Composto foi usado para carregar os anticorpos da raiva e soltá-los dentro das células infectadas, inibindo a ação do vírus
O composto foi misturado com uma solução de anticorpos. Ao ser
inoculado no cérebro dos animais, o complexo pode ou se fundir
diretamente com a membrana plasmática (que delimita as células) e
entregar o anticorpo diretamente dentro da célula (1), ou pode ser
internalizado por ela e depois se fundir com o endossomo (uma espécie de
compartimento responsável pelo transporte e digestão de partículas
celulares), liberando o anticorpo no citoplasma (fluido existente dentro
das células) (2). O anticorpo fica livre para neutralizar o vírus (3) –
Infografia adaptada de Manual Bioporter Genlantis
“A pesquisa demonstra que é possível
utilizar anticorpos produzidos contra o vírus da raiva de um modo que,
inovadoramente, faz esses anticorpos entrarem nas células e combaterem o
vírus”, destaca o orientador do trabalho, o professor Paulo Eduardo
Brandão.
Leia a matéria na íntegra em ciência.usp.br
Arte: Jornal da USP
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